Adaptação das “Caçadas de Pedrinho” para um roteiro de RPG.
O conto inicia com Marquês de Rabicó aventurando-se no Arraial dos Tucanos, um local que Dona Benta não deixava as crianças irem sozinhas, e lá ouviu rumores de que o Coronel Teodorico estaria requisitando ajuda para campanha de combate a um terrível mal que começava a causar aflição no vilarejo e em cidades vizinhas. Era uma coisa horrível que atacava as pessoas, provocando febre, dores, ínguas, diarréias, manchas pelo corpo, entre outros males terríveis.
O Marquês logo suspeitou de uma virose, chegou assustado em casa e comunicou sua suposição a Pedrinho.
Pedrinho acreditando em Rabicó, contou o fato a Narizinho. Esta pensou em contar a Dona Benta sobre a descoberta do terrível problema por Rabicó, mas Pedrinho a impediu, argumentando que Dona Benta não os deixaria participar de tal campanha.
Narizinho tentou persuadir Pedrinho a desistir da idéia, mas Pedrinho foi irredutível em seu propósito, e disse que partiria para essa missão nem que fosse sozinho.
Narizinho, vendo a coragem e a complacência de Pedrinho e não querendo ficar para trás, aceitou participar da expedição.
Então os dois saíram em busca dos demais companheiros. O primeiro que encontraram foi Rabicó, este não queria participar, mas Pedrinho o obrigou a ir. O segundo que encontraram era Visconde de Sabugosa, que aceitou o convite com toda dignidade e nobreza, e convidaram também Emília, que recebeu a idéia com palmas, pois enfim teriam uma aventura importante. Foram ao encontro de Zé Carijó, como medroso que é, recusou prontamente, mas como sempre foi convencido a participar. Nesse momento aparece o Saci, como ficou grato a Pedrinho, por tê-lo tirado de um redemoinho de vento, aceita ajudar. E por fim convidaram o Burro falante, considerado pela Emília um grande conselheiro.
Todos se preparam para a expedição e no dia marcado, saíram em silêncio para que as duas senhoras não percebessem. Passaram a porteira do pasto seguiram em direção ao vilarejo. Ao chegarem, foram logo procurando o Coronel Teodorico para saberem mais sobre a missão. Que de imediato negou a participação deles por serem muito jovens, inexperientes para trabalho tão difícil e complexo. E disse mais: A doença, uma tal de AIDS, causada por um tal de HIV, é muito perigosa, ainda não há cura, apesar de esforços dos médicos das grandes cidades. Que a única coisa a se fazer no momento é tratar os doentes e evitar a transmissão a outras pessoas.
Emília como era muito teimosa e desafiadora, disse-lhe que se não aceitasse a ajuda, ela e todos do Sítio seriam oposição nas próximas eleições, o que foi consentido e aprovado por todos os presentes.
Conhecendo a fama da equipe, e não querendo problemas nas próximas eleições, o coronel aceitou, mas com uma condição. Que estudassem e fizessem um teste de conhecimentos gerais sobre a doença. Caso se mostrassem capazes, seriam integrados na campanha.
Por serem corajosos, aventureiros, criativos contarem com a astúcia e inteligência de Visconde, prontamente aceitaram o desafio.
Entretanto, passado alguns instantes, os olhares se cruzaram e o silêncio tomou conta do ambiente. Uma questão surgiu na cabeça de todos: “onde vamos encontrar material sobre isso?
Quando repentinamente, Emília com sua sagacidade disse, com certo desdém: “O Visconde não é o sabe tudo? Ele que nos ensine” e disse ainda: “como mandona que é - Saci vá até uma biblioteca e traga tudo quanto possível sobre esse tal de HIV/AIDS”. E assim, Saci o fez como num passe de mágica trouxe uma grande diversidade de material.
Visconde organizou o material e todos leram, releram e discutiram. Dúvidas foram surgindo. Emília foi logo perguntando: “o que é essa tal de AIDS?” Visconde respondeu: “é a Síndrome da imunodeficiência adquirida”. Emília, com sua irreverência característica, disse, “mas isso é um tremendo palavrão”. Embora o clima estivesse tenso, arrancou alguns risos.
E assim continuou, em determinados instantes Visconde intervinha, mediando e fazendo esclarecimentos.
Algum tempo depois... Após manusearem e explorarem todo o material, cada um expôs sua contribuição:
A primeira a iniciar, como não poderia ser diferente, foi a boneca falante. “Que em alto e bom tom disse”: “ Vou dizer como se pega esse troço”. Uma das formas é através do sangue, que é rico em linfócitos. Quando o sangue infectado pelo HIV cai na corrente sanguínea de uma pessoa, o vírus encontra situação ideal para se reproduzir. E as principais vias de transmissão que favorecem esse contato são a transfusão sanguínea e o compartilhamento de seringas durante o uso de droga injetável.
Nesse instante Visconde interrompe e diz: “Emília, você poderia nos falar sobre este vírus e o que a pessoa sente e porque sente ao entrar em contato com ele?” Após certo mistério ela respondeu: O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como HIV é um vírus pertencente à classe dos retrovírus e causador da AIDS. É um vírus muito complexo que muda muito, já existem 9 subtipos dele.
Ao entrar no organismo humano, interage com as células do sistema imunológico, responsável pela defesa do corpo. As células de defesa mais atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, justamente aquelas que comandam a reposta específica de defesa do corpo diante de agentes como vírus e bactérias. O HIV vai usar o DNA da célula para fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe a célula e os novos vírus caem na corrente sanguínea, indo buscar outras células para continuar sua multiplicação.
Quando o número de células de defesa fica abaixo de um nível crítico, o corpo humano perde a imunidade celular e surgem os sintomas como a febre, sudorese noturna, diarréia e perda de peso. Em seguida, surgem as infecções por uma variedade de agentes oportunistas.
Todos disseram: “Muito bem Emília”.
Em seguida veio o Burro falante e disse: “Vou falar sobre o sêmen e secreção vaginal. Nessas secreções há uma grande quantidade de HIV, capaz de infectar um (a) parceiro (a) durante o ato sexual. A infecção ocorre porque os órgãos genitais são muito irrigados por vasos sanguíneos possuem uma mucosa que permite a passagem do HIV que está no sêmen ou na secreção vaginal para o sangue do(a) parceiro(a). Além disso, relação sexual pode causar pequenas fissuras na parede da vagina ou no pênis, devido ao atrito da penetração, facilitando ainda mais a transmissão.
E continuou: “as práticas sexuais que transmitem o HIV são: relação com penetração vaginal, relação anal e sexo oral. O sexo é a via de transmissão responsável pelo maior número de casos de AIDS no mundo. É importante lembrar que, qualquer prática sexual pode ser realizada sem risco de infecção pelo HIV, desde que o casal use camisinha masculina ou feminina”.
Nesse instante, Zé Carijó, envergonhado, intervém e questiona, com seu linguajar característico de homem do campo, como é que se fala “nessas coisas” perto da Narizinho, que ainda é tão jovem? No mesmo momento, ela agradece pela preocupação e o esclarece que já tem condições de lidar com essas informações e diz mais: “para quem já até “caçou” onça, esse assunto não causa nenhum espanto.
Agora é a minha vez, disse Pedrinho. O meu alerta é parar a transmissão vertical e aleitamento materno. E explica: “transmissão vertical é aquela transmitida de mãe para filho, durante a gravidez. Quanto à amamentação, o leite por possuir leucócitos pode conter grande quantidade de HIV quando a mãe é portadora. Assim, a mãe não pode amamentar o bebê”.
Agora já mais tranqüilo, Zé Carijó também contribui diz: “Assim não pega – Lágrimas, suor e saliva, apesar de terem os tais linfócitos, a concentração de vírus é pequena neles”. Mas alerta: “Se as pessoas tiverem alguma lesão na boca, que possibilite contato com o sangue, o risco pode existir”.
O Saci, com seu cachimbo exalante, ainda lembra: “Gente , o HIV é pouco resistente ao álcool, detergente e à água sanitária. Em contato com esses elementos morre em pouco tempo”.
Visconde ainda lembra que o preservativo é a única forma de evitar o HIV através das relações sexuais. E explica detalhadamente, através do modelo anatômico, o processo correto e enumera diversas vantagens para se usá-lo.
Finalmente, entusiasmado com a aptidão e predisposição dos aprendizes, Visconde afirma: “estamos prontos”. E chama o Coronel para a aplicação dos testes.
Então, o Coronel, demonstrando grande incredulidade, apresenta o teste:
1- Que tipo de microorganismo causa a AIDS?
( ) A bactéria da imunodeficiência humana ( ) Um vírus ( ) Um fungo da secreção vaginal
2- A saliva de um doente de AIDS pode contaminar uma pessoa sadia?
( ) Sim ( ) Não ( ) Depende do estágio da doença
3- Entre os portadores do HIV, quem transmite a AIDS?
( ) Somente os homens ( ) Somente as mulheres ( ) Homens e mulheres
4- O HIV destrói o quê?
( ) Os linfócitos T, células de defesa do organismo. ( ) Os retrovírus do organismo ( ) Todos os anticorpos do organismo
5- Por que é importante usar camisinha para a prevenção da AIDS?
( ) Porque a AIDS só é transmitida pelas relações homossexuais
( ) Porque o contato sexual é responsável por grande parte da transmissão da AIDS
( ) Porque a camisinha protege contra o suor das pessoas infectadas
6- Entre os líquidos do corpo humano que transmitem a AIDS, pode (m) ser citado (s) ______.
( ) O sangue ( ) O sêmen ( ) O sangue e o sêmen
7- No glossário da AIDS, o que é o AZT?
( ) Um tipo de medicação que prolonga a vida dos pacientes ( ) A vacina para a AIDS ( ) Um teste sorológico que detecta a presença de anticorpos ao vírus HIV
8- Em geral, quais são os primeiros sintomas da AIDS?
( ) Perda da coordenação motora e vômitos ( ) Perda de peso e febre alta
( ) Lesões na pele causadas pelo sarcoma de Kaposi, um tipo de câncer.
9- No mundo, quantas crianças ou adolescentes com menos de 15 anos são portadoras do vírus da AIDS?
( ) Cerca de 2,1 milhões ( ) Cerca de 21 milhões ( ) Não há crianças portadoras do vírus da AIDS, apenas adolescentes e adultos.
10- O Brasil é referência mundial no tratamento da AIDS. Nas cidades do país, o teste para detectar a doença e o tratamento são _______.
( ) Gratuitos ( ) Obrigatórios ( ) Pagos em parcelas
Algum tempo depois, com os resultados em mãos, o Coronel ficou muito espantado, mas demonstrou grande admiração e contentamento por ter uma equipe tão bem preparada para a batalha contra o terrível inimigo.
Conhecendo o inimigo e sua forma de ação, liderados por Visconde de Sabugosa partiram para a luta. Com o objetivo de atingir bons resultados rapidamente, resolveram atuar em duas frentes. Enquanto uma equipe fazia esclarecimentos quanto às formas de prevenção e contágio, usando diversos materiais como cartazes, folhetos, modelos anatômicos da genitália, preservativos e vídeos. Visconde e o Saci tentavam produzir substâncias que permitissem diagnosticar e curar os doentes. Tentaram e tentaram e não tiveram grandes progressos em obter um resultado satisfatório.
Neste momento, já desesperados, lembraram da cuca e resolveram ir ao seu encontro, apesar de ser muito má e perversa, era muito habilidosa na criação de poções.
Mas como obter sua ajuda, se ela era tão má. Além disso. Ajudar, colaborar, cooperar eram palavras que não faziam parte do seu vocabulário.
Era de conhecimento de todos que a cuca fazia questão de ser a criatura mais maléfica da região, não aceitando que outros bruxos se aproximassem do seu território. E qualquer tentativa era abruptamente interrompida.
Mesmo assim, Visconde e o Saci chegaram à sua caverna. Visconde usando de sua astúcia e criatividade teve uma brilhante idéia! Disse que um grande bruxo, chamado HIV, estava dominando a região, causando grandes males às pessoas, inclusive a morte. No que foi interrompido por grandes gargalhadas proferidas por ela, dizendo em seguida: Não tenho nada a ver com isso e não quero me envolver. O Saci intercedeu e implorou que ela os ajudasse, mesmo assim ela se mostrou reticente. E disse: “vão embora daqui, ou vou transformá-los em pedra”.
Já desesperado, quase sem esperança. Visconde resolveu fazer mais uma tentativa. Apelou desta vez, ao egoísmo, à maldade e ao grande sonho da cuca, que era tomar o sítio. E foi logo lhe dizendo, que o “grande bruxo, um dos maiores e mais perigosos de todos os tempos queria na realidade controlar o sítio e que destruiria a todos nesse intento. Ainda explicava, quando sem hesitação ela o interrompeu mais uma vez, dizendo-lhe “está bem”... está bem... já chega... aquele sítio ainda vai ser meu... e eu sou a bruxa mais poderosa que existe”, já muito furiosa disse: “como posso ajudá-los?”.
Visconde ficou muito contente, pois havia conseguido convencer a criatura perversa a realizar um gesto de bondade, embora ela nem sonhasse isso. E ele foi dando as dicas e ela criando poções e mais poções de diversos tipos. E ela disse “com uma voz firme e cheia de maldade, vão”... “vão logo, antes que eu mude de idéia...”.
Visconde misturou todas as poções, criando um tipo de coquetel e partiu com o saci, rumo ao vilarejo, ao encontro da outra equipe liderada por Pedrinho, que estava em plena atividade de esclarecimento e conscientização.
O coquetel foi distribuído a todos os que já apresentavam os sintomas e o efeito foi animador. Apesar de não ficarem curadas, as pessoas adquiriram, visivelmente, uma melhor qualidade de vida, apesar dos efeitos colaterais das substâncias ingeridas.
Visconde com sua grande sabedoria alertou – “Gente, Não há receitas ou fórmulas milagrosas para tratar a AIDS. Todos os tratamentos complementares são individualizados, levam em consideração a pessoa como um todo, avaliam o estado físico e emocional para determinar a conduta terapêutica e devem ser realizados por profissionais de saúde devidamente capacitados – e não parem o tratamento”.
E foi assim que todos lutaram com grande fúria e bravura contra o grande bruxo HIV e seus males, usando a criatividade e as armas de que dispunham.
Voltaram ao sítio com a sensação de dever cumprido. Emília, a todo instante, se vangloriava de que o mérito maior era dela, pois as idéias mais importantes partiram da sua cabecinha. O que foi prontamente negado por Visconde. Complementando que o mérito era de todos, que cada um deu sua melhor contribuição e que a idéia na verdade partiu de Pedrinho, que foi muito persistente.
Ao chegarem ao Sítio, para espanto de todos, Dona Benta e tia Anastácia ficaram encantadas e perplexas com a coragem dos seus pupilos e com a repercussão dos fatos por meio do rádio. E tia Anastácia com sua costumeira simplicidade de sempre disse: “este mundo ta perdido”...
Algum tempo depois... A trupe do sítio ficou sabendo que muitos outros problemas foram surgindo, com os portadores do HIV, tais como, preconceito, discriminação, entre outros.
Mas essa é outra história...
12.12.09
28.11.09
27.11.09
Síndrome de Down
Apresenta um breve relato histórico da Síndrome. Sustenta que o "normal" é ser "diferente".
Standing Outside The Fire
We call them cool Those hearts that have no scars to show The ones that never do let go And risk the tables being turned We call them fools Who have to dance within the flame Who chance the sorrow and the shame That always comes with getting burned But you've got to be tough when consumed by desire 'Cause it's not enough just to stand outside the fire We call them strong Those who can face this world alone Who seem to get by on their own Those who will never take the fall We call them weak Who are unable to resist The slightest chance love might exist And for that forsake it all They're so hell-bent on giving ,walking a wire Convinced it's not living if you stand outside the fire Standing outside the fire Standing outside the fire Life is not tried, it is merely survived If you're standing outside the fire There's this love that is burning Deep in my soul Constantly yearning to get out of control Wanting to fly higher and higher I can't abide Standing outside the fire Standing outside the fire Standing outside the fire Life is not tried, it is merely survived If you're standing outside the fire Standing outside the fire Standing outside the fire Life is not tried, it is merely survived If you're standing outside the fire
Incluir para integrar. Integrar para crescer - Afinal todos alunos são diferentes!
Incluir para integrar. Integrar para crescer.
Apenas a partir do século XX, pessoas com deficiência são vistas como cidadãos com direitos e deveres. Entretanto, sob uma ótica assistencialista e benevolente.
No Brasil, a educação especial aparece pela primeira vez em 1961, na LDB 4024, em que menciona o enquadramento, no que for possível, dos excepcionais ao sistema geral da educação.
Em 1978, através de uma emenda à constituição brasileira, pela primeira vez é assegurada aos deficientes a melhoria de sua condição social e econômica especialmente mediante educação especial e gratuita.
Promulgada em 1988, a nova Constituição garante atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
Em 1989, a Lei Federal 7853, no item da Educação, prevê a oferta obrigatória e gratuita da Educação Especial em estabelecimentos públicos de ensino e prevê crime punível com reclusão de um a quatro anos e multa para os dirigentes de ensino público ou particular que recusarem e suspenderem, sem justa causa, a matrícula de um aluno.
É aprovado em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente, que reitera, às pessoas com deficiência, os direitos garantidos na Constituição.
Na Espanha, em 1994, é assinada, por mais de 80 países, a Declaração de Salamanca, um dos mais importantes documentos de compromisso de garantia de direitos educacionais. Ela proclama as escolas regulares inclusivas como o meio mais eficaz de combate à discriminação.
A LDB 9394 de 1996 se ajusta à legislação federal e aponta que a educação dos portadores de necessidades especiais deve dar-se preferencialmente na rede regular de ensino.
Em 2001, o ministério publica as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
O Decreto 6.571, de setembro de 2008 define que todas as crianças e jovens com necessidades especiais devem estudar na escola regular. Acabando, portanto, com as classes segregadas. Sendo o atendimento especializado oferecido apenas no turno oposto, como auxiliar da escola regular. Todos os municípios tem até o final de 2010para se ajustarem às novas regras.
No que se refere à legislação, que corrobora a premissa da Educação para Todos, a brasileira é uma das mais evoluídas. Contudo, o próprio poder público ignora a fiscalização na implementação e aplicação das regras.
Para que a inclusão aconteça na prática, é primordial o conhecimento do que afeta o aluno. E a partir daí, criar estratégias que garantam a aprendizagem.
Nessa perspectiva, vamos abordar a deficiência intelectual mais comum na escola, a Síndrome (conjunto de fatores que de algum modo prejudica o desenvolvimento do indivíduo) de Down, também conhecida como Trissomia do Cromossomo 21. Que se manifesta de Três formas: Trissomia livre, cuja constituição genética é caracterizada pela presença de um cromossomo 21 extra em todas as células; Mosaicismo em que células de 46 e de 47 cromossomos estão mescladas no mesmo indivíduo e a Translocação, onde todas as células possuem 46 cromossomos, no entanto, parte do material de um cromossomo 21 adere-se ou transloca-se para algum outro cromossomo.
A pessoa com síndrome de Down apresenta déficit cognitivo, dificuldades na comunicação, diminuição do tônus muscular (hipotonia). Pode apresentar também, problemas na coluna, na tireóide, nos olhos, no aparelho digestório, na audição, entre outros, e, muitas vezes, nasce com anomalias cardíacas, em geral, reparáveis com cirurgias.
Entretanto, esse indivíduo é um ser social e como tal deve ser inserido em um ambiente social, constituído pelos colegas, professores, pais e comunidade em geral.
Para ser inclusiva, a escola tem que ter por base o reconhecimento e o respeito pelas diferenças, proporcionando ao aluno o exercício pleno da cidadania, o direito de estar e aprender com o outro, sem discriminação.
Nessa perspectiva, conceberemos o perfil de um indivíduo com síndrome de Down que iniciará seus estudos numa classe inclusiva:
Idade – 09 anos;
Sexo: Masculino;
Ano: 2º ano;
Preparação do professor - A inclusão em salas regulares pode provocar no professor certo temor. Mas que é vencido através da dedicação, compromisso e uma postura de educador, que ousa, busca informações em diversas fontes, analisa, faz reflexões sobre erros e acertos e reivindica a modernização da escola e o aperfeiçoamento ininterrupto de toda a equipe pedagógica e administrativa.
A preparação para a inclusão pressupõe alguns fatores de grande relevância, como: Conhecer a si mesmo; Ter mais opções disponíveis para ensinar e aprender; Reorganizar as expectativas para o possível; Caminhar passo a passo; Olhar de verdade; Principais características observadas após avaliação diagnóstica (em que a participação dos pais é de fundamental importância) - Prefere brincar a estudar; resistente às regras; gosta de circular pela sala; não gosta de trabalhar em grupo; encontra-se na fase alfabética; elabora pequenas frases orais, mas não consegue registrá-las; reconhece e relaciona quantidades; tem facilidade na adição; não tem paciência em atividades de recortes e colagens; gosta de música; gosta de ouvir histórias; é muito dependente do adulto na realização de atividades; não usa cores nos desenhos; cansa-se facilmente das atividades;
Fatores que facilitarão a aprendizagem – Colocar o aluno mais à frente da sala; reforçar a fala com expressões faciais, sinais, gestos e com apoio de material visual como figuras, objetos, fotos entre outros; Oferecer diversas atividades multisensoriais e repeti-las; Desenvolver atividades que estimulem a fala em voz alta por meio de estímulos visuais, solicitar a repetição de instruções dadas; Estimular o uso de um diário na escola e em casa para registrar dados importantes; Evitar discussões e informações muito longas e sempre se utilizar de material concreto; Se utilizar do computador e outras mídias para facilitar a fixação de conceitos, estimular a aprendizagem, a participação e desenvolver a criatividade e concentração, além de possibilitar que os alunos percebam que o computador pode ser uma ferramenta importante a favor da própria aprendizagem; Oferecer explicações adicionas e realizar demonstrações para desenvolver o pensamento abstrato e o raciocínio; Explicar sobre horários, rotinas e normas escolares, utilizando-se de material visualmente atraente e chamativo, com cores e símbolos fáceis de entender; Propor atividades que estimulem e desenvolvam a capacidade de respeitar a vez de cada um, de partilhar, de dar e receber; Valorizar o empenho e a produção; Proporcionar atividades de cooperação e realizar alternância nesses grupos; Rever conteúdos antes de avançar no processo de aprendizagem; Propor o uso de uma agenda para comunicação diária com os pais (progressos, atividades, ocorrências, entre outras coisas importantes).
Avaliação – Se constitui em dois momentos:
Avaliação diagnóstica – que delineia o perfil de aprendizagem do aluno;
Avaliação durante o processo de ensino-aprendizagem – que deve ser de forma dinâmica e contínua, mapeando o processo de aprendizagem dos alunos em seus retrocessos e progressos, acompanhando a evolução de suas competências, habilidades e conhecimentos. Podendo se utilizar de diversos instrumentos, tais como: os registros e anotações diárias do professor, portfólios e outros registros de atividades dos alunos, além de provas bem elaboradas e planejadas. É importante, também, promover reflexões sobre as ações que os alunos realizam na escola e como vivenciam a experiência de aprender (auto- avaliação).
Assim, ante o desconhecido, há a possibilidade de criar, é preciso usar a imaginação, o sonho, a superação, é preciso ousar e a partir de pequenos passos atingir terras longínquas, é preciso acima de tudo adaptar-se.
Estes e outros ensinamentos podemos inferir das canções: Aquarela (Toquinho / Vinicius de Moraes / G. Morra / M.Fabrizio) e O que é, o que é? (Gonzaguinha), das quais cito alguns versos:
“... Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...”
“... Eu fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É bonita e é bonita!
Viver e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar, A beleza de ser um eterno aprendiz...”
Apenas a partir do século XX, pessoas com deficiência são vistas como cidadãos com direitos e deveres. Entretanto, sob uma ótica assistencialista e benevolente.
No Brasil, a educação especial aparece pela primeira vez em 1961, na LDB 4024, em que menciona o enquadramento, no que for possível, dos excepcionais ao sistema geral da educação.
Em 1978, através de uma emenda à constituição brasileira, pela primeira vez é assegurada aos deficientes a melhoria de sua condição social e econômica especialmente mediante educação especial e gratuita.
Promulgada em 1988, a nova Constituição garante atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
Em 1989, a Lei Federal 7853, no item da Educação, prevê a oferta obrigatória e gratuita da Educação Especial em estabelecimentos públicos de ensino e prevê crime punível com reclusão de um a quatro anos e multa para os dirigentes de ensino público ou particular que recusarem e suspenderem, sem justa causa, a matrícula de um aluno.
É aprovado em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente, que reitera, às pessoas com deficiência, os direitos garantidos na Constituição.
Na Espanha, em 1994, é assinada, por mais de 80 países, a Declaração de Salamanca, um dos mais importantes documentos de compromisso de garantia de direitos educacionais. Ela proclama as escolas regulares inclusivas como o meio mais eficaz de combate à discriminação.
A LDB 9394 de 1996 se ajusta à legislação federal e aponta que a educação dos portadores de necessidades especiais deve dar-se preferencialmente na rede regular de ensino.
Em 2001, o ministério publica as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
O Decreto 6.571, de setembro de 2008 define que todas as crianças e jovens com necessidades especiais devem estudar na escola regular. Acabando, portanto, com as classes segregadas. Sendo o atendimento especializado oferecido apenas no turno oposto, como auxiliar da escola regular. Todos os municípios tem até o final de 2010para se ajustarem às novas regras.
No que se refere à legislação, que corrobora a premissa da Educação para Todos, a brasileira é uma das mais evoluídas. Contudo, o próprio poder público ignora a fiscalização na implementação e aplicação das regras.
Para que a inclusão aconteça na prática, é primordial o conhecimento do que afeta o aluno. E a partir daí, criar estratégias que garantam a aprendizagem.
Nessa perspectiva, vamos abordar a deficiência intelectual mais comum na escola, a Síndrome (conjunto de fatores que de algum modo prejudica o desenvolvimento do indivíduo) de Down, também conhecida como Trissomia do Cromossomo 21. Que se manifesta de Três formas: Trissomia livre, cuja constituição genética é caracterizada pela presença de um cromossomo 21 extra em todas as células; Mosaicismo em que células de 46 e de 47 cromossomos estão mescladas no mesmo indivíduo e a Translocação, onde todas as células possuem 46 cromossomos, no entanto, parte do material de um cromossomo 21 adere-se ou transloca-se para algum outro cromossomo.
A pessoa com síndrome de Down apresenta déficit cognitivo, dificuldades na comunicação, diminuição do tônus muscular (hipotonia). Pode apresentar também, problemas na coluna, na tireóide, nos olhos, no aparelho digestório, na audição, entre outros, e, muitas vezes, nasce com anomalias cardíacas, em geral, reparáveis com cirurgias.
Entretanto, esse indivíduo é um ser social e como tal deve ser inserido em um ambiente social, constituído pelos colegas, professores, pais e comunidade em geral.
Para ser inclusiva, a escola tem que ter por base o reconhecimento e o respeito pelas diferenças, proporcionando ao aluno o exercício pleno da cidadania, o direito de estar e aprender com o outro, sem discriminação.
Nessa perspectiva, conceberemos o perfil de um indivíduo com síndrome de Down que iniciará seus estudos numa classe inclusiva:
Idade – 09 anos;
Sexo: Masculino;
Ano: 2º ano;
Preparação do professor - A inclusão em salas regulares pode provocar no professor certo temor. Mas que é vencido através da dedicação, compromisso e uma postura de educador, que ousa, busca informações em diversas fontes, analisa, faz reflexões sobre erros e acertos e reivindica a modernização da escola e o aperfeiçoamento ininterrupto de toda a equipe pedagógica e administrativa.
A preparação para a inclusão pressupõe alguns fatores de grande relevância, como: Conhecer a si mesmo; Ter mais opções disponíveis para ensinar e aprender; Reorganizar as expectativas para o possível; Caminhar passo a passo; Olhar de verdade; Principais características observadas após avaliação diagnóstica (em que a participação dos pais é de fundamental importância) - Prefere brincar a estudar; resistente às regras; gosta de circular pela sala; não gosta de trabalhar em grupo; encontra-se na fase alfabética; elabora pequenas frases orais, mas não consegue registrá-las; reconhece e relaciona quantidades; tem facilidade na adição; não tem paciência em atividades de recortes e colagens; gosta de música; gosta de ouvir histórias; é muito dependente do adulto na realização de atividades; não usa cores nos desenhos; cansa-se facilmente das atividades;
Fatores que facilitarão a aprendizagem – Colocar o aluno mais à frente da sala; reforçar a fala com expressões faciais, sinais, gestos e com apoio de material visual como figuras, objetos, fotos entre outros; Oferecer diversas atividades multisensoriais e repeti-las; Desenvolver atividades que estimulem a fala em voz alta por meio de estímulos visuais, solicitar a repetição de instruções dadas; Estimular o uso de um diário na escola e em casa para registrar dados importantes; Evitar discussões e informações muito longas e sempre se utilizar de material concreto; Se utilizar do computador e outras mídias para facilitar a fixação de conceitos, estimular a aprendizagem, a participação e desenvolver a criatividade e concentração, além de possibilitar que os alunos percebam que o computador pode ser uma ferramenta importante a favor da própria aprendizagem; Oferecer explicações adicionas e realizar demonstrações para desenvolver o pensamento abstrato e o raciocínio; Explicar sobre horários, rotinas e normas escolares, utilizando-se de material visualmente atraente e chamativo, com cores e símbolos fáceis de entender; Propor atividades que estimulem e desenvolvam a capacidade de respeitar a vez de cada um, de partilhar, de dar e receber; Valorizar o empenho e a produção; Proporcionar atividades de cooperação e realizar alternância nesses grupos; Rever conteúdos antes de avançar no processo de aprendizagem; Propor o uso de uma agenda para comunicação diária com os pais (progressos, atividades, ocorrências, entre outras coisas importantes).
Avaliação – Se constitui em dois momentos:
Avaliação diagnóstica – que delineia o perfil de aprendizagem do aluno;
Avaliação durante o processo de ensino-aprendizagem – que deve ser de forma dinâmica e contínua, mapeando o processo de aprendizagem dos alunos em seus retrocessos e progressos, acompanhando a evolução de suas competências, habilidades e conhecimentos. Podendo se utilizar de diversos instrumentos, tais como: os registros e anotações diárias do professor, portfólios e outros registros de atividades dos alunos, além de provas bem elaboradas e planejadas. É importante, também, promover reflexões sobre as ações que os alunos realizam na escola e como vivenciam a experiência de aprender (auto- avaliação).
Assim, ante o desconhecido, há a possibilidade de criar, é preciso usar a imaginação, o sonho, a superação, é preciso ousar e a partir de pequenos passos atingir terras longínquas, é preciso acima de tudo adaptar-se.
Estes e outros ensinamentos podemos inferir das canções: Aquarela (Toquinho / Vinicius de Moraes / G. Morra / M.Fabrizio) e O que é, o que é? (Gonzaguinha), das quais cito alguns versos:
“... Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...”
“... Eu fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É bonita e é bonita!
Viver e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar, A beleza de ser um eterno aprendiz...”
9.10.09
31.8.09
21.8.09
Atividade executada na STE
20.8.09
Tecnologia a serviço da aprendizagem.
Se a tecnologia for utilizada a serviço de um projeto educacional, propicia condições aos alunos de trabalharem a partir de temas, projetos ou atividades, surgidos no contexto da sala de aula. Em decorrência dessas situações os alunos podem contar com a interatividade e a programabilidade possibilitada pelo computador. Dessa maneira, a preocupação fundamental é com o desenvolvimento de valores, com a concepção que temos das finalidades da educação e da convicção de que necessitamos formar um indivíduo com a inteligência desenvolvida, com cultura, flexível, crítico e criativo. A tecnologia pode e deve fazer parte desse universo, mas não pode ser encarada como um objetivo por si própria e nem como o bem contra todos os males, ineficiência e vícios de um processo educacional arcaico e corrompido.
19.8.09
O uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica
Olhando para uma prática do professor com o uso da tecnologia. Algumas observações referentes ao vídeo assistido:
• O uso de diversas tecnologias no processo de aprendizagem;
• Participação efetiva dos alunos;
• O professor atua orientando, acompanhando o processo;
• Há ajuda entre os alunos diante das dificuldades ao se usar o computador;
• Divisão de trabalho;
• Há momentos em que os alunos estão pesquisando, produzindo, “criando” seu conhecimento;
• Apesar dos diversos recursos tecnológicos, o professor é fundamental no processo;
• O uso de diversas tecnologias no processo de aprendizagem;
• Participação efetiva dos alunos;
• O professor atua orientando, acompanhando o processo;
• Há ajuda entre os alunos diante das dificuldades ao se usar o computador;
• Divisão de trabalho;
• Há momentos em que os alunos estão pesquisando, produzindo, “criando” seu conhecimento;
• Apesar dos diversos recursos tecnológicos, o professor é fundamental no processo;
Currículo e tecnologias!
O currículo representa a trajetória que os alunos percorrem ao longo de uma jornada, proposta por um ensino sistematizado. Refere-se tanto a conteúdos estudados, quanto aos procedimentos e atividades realizadas neste processo.
É necessário esclarecer que o currículo está longe de ser um instrumento imparcial, pois este pode ser utilizado tanto como articulador de mudanças no cotidiano escolar quanto como elemento repressor, perpetuando uma determinada prática pedagógica, pois:
“Os conteúdos, aquilo que se ensina, não são programados em função de quem aprende, mas sim, com a intenção nítida de promover o mecanismo da seleção, não levam em consideração a realidade cultural dos alunos vitimados pela pior das violências, que é a injustiça da desigualdade social. Desta forma, os conteúdos são programados de maneira a atender às atividades intelectuais, ao raciocínio abstrato, em compartimentos rigidamente hierarquizados, priorizando a inteligência racional em detrimento dos demais tipos de inteligências” (Silva, 1999).
As novas tecnologias (como computador, Internet e outras), se bem utilizadas e utilizadas com critérios claros, planejados, irão favorecer e proporcionar uma aprendizagem mais significativa, tornando este processo muito mais eficiente e eficaz.
É necessário esclarecer que o currículo está longe de ser um instrumento imparcial, pois este pode ser utilizado tanto como articulador de mudanças no cotidiano escolar quanto como elemento repressor, perpetuando uma determinada prática pedagógica, pois:
“Os conteúdos, aquilo que se ensina, não são programados em função de quem aprende, mas sim, com a intenção nítida de promover o mecanismo da seleção, não levam em consideração a realidade cultural dos alunos vitimados pela pior das violências, que é a injustiça da desigualdade social. Desta forma, os conteúdos são programados de maneira a atender às atividades intelectuais, ao raciocínio abstrato, em compartimentos rigidamente hierarquizados, priorizando a inteligência racional em detrimento dos demais tipos de inteligências” (Silva, 1999).
As novas tecnologias (como computador, Internet e outras), se bem utilizadas e utilizadas com critérios claros, planejados, irão favorecer e proporcionar uma aprendizagem mais significativa, tornando este processo muito mais eficiente e eficaz.
31.5.09
29.5.09
26.5.09
“Navegar é preciso....inovar não é preciso”
É fato que muitos professores ficam apreensivos e às vezes até ignoram o uso das novas tecnologias em sala de aula. E há possíveis razões para isso: acomodação (o uso de apostilas, livro didático pode ser mais prático), falta de conhecimento do uso das tecnologias e/ou da nova maneira de avaliar as novas formas de aprendizagem que seu uso proporciona e pode se por ser também falta de apoio da escola para o uso de inovações em sala de aula.
Creio que aqui devam entrar em ação o professor da STE (Sala de TEcnologias) e os coordenadores, cujo papel principal deve ser o de articulador e facilitador do processo. O Coordenador deve atuar como parceiro do professor, no sentido de conhecer e analisar todos os recursos disponíveis, buscando a sua melhor utilização. Não basta usar a tecnologia ela tem que ser usada da melhor forma possível, afim de que se possa desenvolver nos alunos a competência crítica.
Assim, as tecnologias devem ser usadas não apenas como um enfeite para as aulas e sim como uma ferramenta que possibilite a mudança de paradigma, transformação que vise à aprendizagem e não acúmulo de informações.
Creio que aqui devam entrar em ação o professor da STE (Sala de TEcnologias) e os coordenadores, cujo papel principal deve ser o de articulador e facilitador do processo. O Coordenador deve atuar como parceiro do professor, no sentido de conhecer e analisar todos os recursos disponíveis, buscando a sua melhor utilização. Não basta usar a tecnologia ela tem que ser usada da melhor forma possível, afim de que se possa desenvolver nos alunos a competência crítica.
Assim, as tecnologias devem ser usadas não apenas como um enfeite para as aulas e sim como uma ferramenta que possibilite a mudança de paradigma, transformação que vise à aprendizagem e não acúmulo de informações.
22.5.09
EXPECTATIVAS E PREOCUPAÇÕES NO USO DAS TECNOLOGIAS NOS PROCESSOS DE ENSINAR E APRENDER.
Partindo do pressuposto de que a aprendizagem depende da maneira que o indivíduo aprende, uma aula com recursos de natureza multimídia (digital) torna mais fácil o processo. Haja vista, que os recursos digitais podem expor o conhecimento sob diversas perspectivas. É facilmente notável que as tecnologias da informação e comunicação desenvolvem muitas habilidades, como, localizar, sintetizar, divulgar informações, entre outras, ao mesmo tempo em que vão proporcionando o domínio do conteúdo. Entretanto, alguns problemas precisam ser superados para que essas tecnologias sejam usadas efetivamente na aquisição de novos conhecimentos, tais como, o desconhecimento dos diversos recursos digitais, o acesso a esses recursos, a disponibilidade de tempo para acessar e dominar esses recursos. A principal expectativa que tenho é de que, inicialmente, todos nós, professores, possamos dominar com segurança, o uso dos editores de texto, planilhas e apresentações, para a montagem e criações de aulas, que sejamos capazes de criar páginas Web, que possamos nos familiarizar com as práticas de vídeo conferência, chats, e até sejamos capazes de transformar apresentações em vídeos, que possam ser disponibilizados na Internet. Assim, com o domínio das tecnologias, não haverá limites para o que o talento inato da comunidade escolar possa criar.
ALGUMAS QUESTÕES SOBRE DST.
TENDO COMO BASE OS SITES VISITADOS E A OBSERVAÇÃO DOS SLIDES ABAIXO, RESPONDA AS SEGUINTES QUESTÕS:
Qual é a função do sexo para o ser humano?
Em geral como aparecem as DST?
Cite os principais causadores de DST.
Dê alguns motivos que comprovem que as DST são um grave problema de saúde pública.
Quem pode adquirir uma DST?
Cite alguns sintomas de DST.
O que você entende por sexo mais protegido?
Cite algumas doenças que causam corrimentos.
Uma mulher que apresente corrimento branco-amarelado não muito intenso, com cheiro ruim (semelhante a “peixe podre”), principalmente após o ao sexual ou no final da menstruação, poderia suspeitar de qual DST?
Qualquer corrimento é sinal de doença? Justifique.
Cite doenças que causam corrimentos no homem.
Que DST causa verrugas?
Cite algumas doenças causadoras de feridas.
Que complicações a Sífilis congênita pode causar?
Além de usar o preservativo, que outra atitude deve ser tomada para evitar DST?
Cite alguns motivos que justifiquem o uso de camisinha.
Por favor, abra novamente o blog e participe da pesquisa sobre DST.
Faça um breve comentário sobre pontos positivos e negativos desta atividade.
Qual é a função do sexo para o ser humano?
Em geral como aparecem as DST?
Cite os principais causadores de DST.
Dê alguns motivos que comprovem que as DST são um grave problema de saúde pública.
Quem pode adquirir uma DST?
Cite alguns sintomas de DST.
O que você entende por sexo mais protegido?
Cite algumas doenças que causam corrimentos.
Uma mulher que apresente corrimento branco-amarelado não muito intenso, com cheiro ruim (semelhante a “peixe podre”), principalmente após o ao sexual ou no final da menstruação, poderia suspeitar de qual DST?
Qualquer corrimento é sinal de doença? Justifique.
Cite doenças que causam corrimentos no homem.
Que DST causa verrugas?
Cite algumas doenças causadoras de feridas.
Que complicações a Sífilis congênita pode causar?
Além de usar o preservativo, que outra atitude deve ser tomada para evitar DST?
Cite alguns motivos que justifiquem o uso de camisinha.
Por favor, abra novamente o blog e participe da pesquisa sobre DST.
Faça um breve comentário sobre pontos positivos e negativos desta atividade.
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